No sábado, terceiro dia do Festival Internacional de Balonismo de Torres, chuvas torrenciais obrigaram o cancelamento de todas as provas do dia, permanecendo confirmadas apenas algumas das atrações paralelas.
Todavia neste domingo o dia raiou límpido e cristalino e às 7h00 eu já estava no Parque do Balonismo para conferir a Prova da Chave, ou do Mastro, a mais empolgante do festival.
Nesta prova os balões decolam a 3 km de um mastro onde está pendurada a chave de um carro. O piloto que conseguir pegar esta chave sem tocar o solo com o balão leva o prêmio. Para se ter uma idéia as chances de sucesso são de 1 para 100 e exigem uma perícia excepcional por parte dos balonistas.Em 23 edições do festival apenas 5 pilotos realizaram a façanha.
Pois nesta manhã tive o privilégio de conferir a grande comemoração do quinto deles, o piloto curitibano Edeson Luis Busch, estreante neste evento e que arrebatou o principal prêmio do evento com grande empolgação do público presente.
Vejam Edeson no instante em que conquistava o prêmio mais cobiçado da competição!
Em função do cancelamento das programação de ontem devido à chuva, junto com a Prova da Chave foi realizada também a Prova Fly In, na qual os balões também decolam distantes do parque e precisam jogar um pequeno peso, sua marca, dentro de um alvo pré-designado. No caso de hoje a marca era exatamente o mesmo mastro onde estava pendurada a chave do carro, sendo as duas provas realizadas conjuntamente.
Vejam aí as imagens desta belíssima manhã da Páscoa no Parque do Balonismo de Torres.
Abaixo os balões que decolaram a 3 Km de distância se aproximam do alvo onde devem jogar suas marcas na prova Fly In. No centro da mesma está também o mastro com a chave do principal prêmio do torneio. Em função do mau tempo de ontem as duas provas foram realizadas conjuntamente.
Um dos pilotos franceses apresentou uma grande demonstração de perícia e carisma junto ao público quando fez seu cesto passar em câmara lenta sobre as arquibancadas, permitindo que as pessoas tocassem no balão.
O balão-raposa do carioca Bruno Schwartz plana a centímetros do chão em direção ao alvo da prova de Fly In. Se a aeronave tocar no chão o piloto é desclassificado.
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